Ativo | Previsto | Realizado | |
Tesouro Direto | -20% | -20,2% | |
LC*, CDB (incl FGTS) | 6,8% | 3,0% | |
Debêntures | -20,0% | -3,1% | |
Ações | -41% | -33,8% | |
FIIs | -10% | -25,2% | |
EUR | -14,4% | 2,3% | |
USD | -6,5% | 2,5% | |
Ouro | 20% | 5,4% | |
Fundos MM | 3,2% | -2,1% | |
Prev Privada | -2,3% | -3,4% | |
Apto | -2% | 0% | |
SELIC | 6,8% | 3,0% |
Para os números da crise de 2008 eu usei o ano inteiro, pois aquilo foi uma queda prolongada por meses a fio. Em 2020 o fundo do poço foi em março e dali pra frente só subiu. Foi uma crise aguda porém curta. Bem mais curta que o esperado (mais uma previsão que não se concretizou).
No caso do Tesouro Direto tinha usado originalmente o IPCA 2035 porém em relação a 2020 o IPCA 2045 seria o título com duração mais parecida (25 anos). Este caiu 20% durante a crise.
Minha bola de cristal funcionou bem no caso do Tesouro Direto, Ações e Previdência Privada. O resto foi bem fora, ou pra mais ou pra menos. Curiosamente no fim das contas o patrimônio diminuiu 7%, contra 6% da previsão, ou seja, bem em linha com o esperado.
Será que viveremos para testemunhar a crise devastadora que será provocada pelo Quantitative Easing ? O que serviria de proteção para a carteira em tal cenário ? Será a vitória do Bitcoin ? A volta triunfante do ouro ? Ou melhor ter umas galinhas no quintal pra ter o que comer ?
Sinceramente, estou de saco cheio de ser testemunha da história. Já me basta este pós-apocalipse.